segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Shinigami Records News

ABORTED: “GLOBAL FLATLINE” JÁ À VENDA 


 Após o lançamento do seu muito elogiado EP Coronary Reconstruction, em 2010, ABORTED não dormiu sobre os louros e passou a maior parte de 2010 e 2011 compondo GLOBAL FLATLINE, o seu mais novo prato ensopado de sangue, que combina com um perfeito equilíbrio, a inegável ferocidade e brutalidade de ABORTED com elementos técnicos e um sentimento old school, difícil de ignorar.  Produzido, mixado e masterizado por Jacob Hansen nos Hansen Studios de Dinamarca, GLOBAL FLATLINE é o resultado de dois anos de dedicação e trabalho árduo e intenso, é uma parede orgânica de Death Metal que deixa aos ouvintes perturbados, dementes e com fome de mais. É literalmente a trilha sonora para fim do homem. Como tempero adicional para os gourmets do estilo, GLOBAL FLATLINE apresenta vários vocalistas convidados: Trevor Strnad (The Black Dahlia Murder), Julien Truchan (Benighted), Jason Netherton (Misery Index) e Keiijo Niinima ( Rotten Sound), torturando os seus pulmões e cordas vocais para acrescentar ainda mais raiva a esta obra devastadora.  A arte de capa merece um parágrafo aparte: feita por Justin Osbourn, pode ser considerada uma das mais mórbidas, horríveis, pútridas e repugnantes que ABORTED tem apresentado até agora. Ela reflete de maneira perfeita o conceito lírico do álbum e mantém certo toque retro de filme de horror. 
Então pessoal: amolem os seus bisturis e as suas serras, ABORTED voltou e não parará até que todos estejam mortos! Ouçam GLOBAL FLATLINE e julguem por vocês mesmos. Para mais informações de como adquirir uma cópia deste CD, basta entrar em contato através do  e-mail: contato@shinigamirecords.com.br 


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SARAH JEZABEL DEVA: DISPONÍVEL SEGUNDO ÁLBUM “THE CORRUPTION OF MERCY” 

Para alguns, Sarah não precisa ser apresentada. Depois de passar 14 anos em Cradle Of Filth como backing vocals, cantando em todos os seus álbuns com exceção do primeiro e o último desta banda, e 6 anos em Therion e Mortiis. Sarah tem participado em mais de 35 álbuns, no total, e vendeu cerca de dois milhões de discos com bandas como The Kovenant, The Gathering, , Graveworm, Creations Tears (com o ex  baterista de Paradise Lost, Lee Morris) e muitos outros.  Finalmente, em 2005, Sarah juntou forças com Chris Rehn (Ex Evergrey / Abyssos) e criaram Angtoria, onde ela era a voz principal. Infelizmente, Sarah sempre priorizava Cradle Of Filth e Angtoria ficou relegado. Mas, em 2008, Sarah decidiu que era tempo de afastar-se de Cradle of Filth e seguir seu coração e, por esse motivo, lançou "A Sign Of Sublime" no Reino Unido. Este álbum contou com a participação de convidados especiais como Dave Pybus (COF/Angtoria/Anathema) no baixo, Chris Rehn (Angtoria) nos teclados, Martin Powell (Ex COF/My Dying Bride/Anathema) também nos teclados e Max Blunos (Trigger The Bloodshed) na bateria.  Com "A Sign Of Sublime" Sarah conseguiu fazer a sua primeira turnê como frontwoman no Reino Unido, em julho de 2010, e participar do festival belga “The FemaleVoices of Metal”. Embora esteja sob o nome de SARAH JEZEBEL DEVA, é uma banda propriamente dita. Ela alistou incríveis e experientes músicos da cena para gravar o seu novo álbum “The Corruption of Mercy” nos Legacy London Studios. The Corruption Of Mercy demonstra um amadurecimento e maturidades diferentes. Com o seu próprio registro vocal, Sarah se afasta da voz lírica soprano, a qual nos habituou na sua carreira como voz feminina convidada. Neste novo álbum, podemos escutar uma sonoridade mais gótica, à exceção do faixa-título, e o devido altruísmo entre a sua voz e o instrumental.
Entre as músicas podemos destacar “No Paragon Of Virtue”, que apresenta uma entrada épica que nos lembrará um pouco a Dimmu Borgir, com teclados e samplers sinfónicos, riffs de guitarra fortes e pedal duplo bem acelerado; “Zombie”, um cover da reconhecida banda Cranberries, com um instrumental fabuloso que em nada fica devendo ao original e dando-lhe uma vivacidade fantástica; “Pretty With Effects”, uma bela balada de piano e voz com pouco menos de 3 minutos, onde Sarah mostra como realmente a sua voz consegue ser bonita mesmo só com um instrumento acústico a acompanhar; e, finalmente, “The Corruption Of Mercy”, um tema harmoniosamente construído e equilibrado no seu todo, no qual Sarah usa vários timbres e o refrão é acentuado por uns agudos mais poderosos.  Em síntese: The Corruption Of Mercy é um álbum com uma musicalidade excelente, bons músicos, riffs pesados e ritmados muitas vezes numa onda de black metal e power metal sinfônico. Um passo muito importante na afirmação de SARAH JEZEBEL DEVA como artista independente e com argumentos próprios. Para mais informações de como adquirir uma cópia deste CD, basta entrar em contato através do  e-mail: contato@shinigamirecords.com.br



Fonte: Shinigami Records 

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